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MEDICINA INTEGRATIVA

EFT

Utilizando a contribuição de diferentes estratégias em saúde:

O que se torna possível com a integração de técnicas?

Compreende-se por Medicina Integrativa a combinação de tratamentos convencionais e não-convencionais buscando melhores resultados nos tratamentos de saúde. Isto significa maior eficiência terapêutica, menos efeitos colaterais.

O que no passado acontecia pela falta de possibilidades terapêuticas convencionais, tem se modificado e se ampliado para além desta condição, e cada vez mais pessoas tem buscado novas estratégias para gerar e/ou manter a saúde, mesmo sem que a medicina alopática convencional já tenha se esgotado.

Além disso, muitas das práticas integrativas são extremamente úteis para o desenvolvimento pessoal e para melhorar o desempenho em atividades específicas diversas.

Venho trabalhando com a integração de técnicas há muitos anos e isto me trouxe a oportunidade de assistir resultados inimagináveis para a medicina convencional.

Também percebo a importância de ressaltar que, ao longo de mais de 20 anos de trabalho integrando técnicas para os tratamentos de saúde, especialmente no campo da saúde mental, que é minha especialidade, não vi nenhuma técnica que sozinha fosse capaz de tratar uma pessoa com a mesma qualidade de resultados que as técnicas combinadas o fazem.

Outro aspecto importante é que muitas vezes melhores resultados dependem não apenas das técnicas utilizadas, mas também de mudanças no estilo de vida da pessoa, que são diferentes para cada um.

Deixo aqui algumas reflexões:

O que se torna possível quando perspectivas diferentes de compreensão de saúde se dispõe a contribuir umas com as outras?

Olhando para o mesmo ponto a partir de perspectivas diferentes, como cada nova perspectiva pode contribuir para o todo?

Regulamentação:

 

As Práticas Integrativas em Saúde foram regulamentadas com a finalidade de criar segurança para as pessoas que escolhem recebê-las.

Esta regulamentação determina que todos os tratamentos necessários e recomendados para cada tipo de diagnóstico devem ser mantidos e que as práticas integrativas (também denominadas complementares) devem ser associadas a estes tratamentos e não substituí-los.

Terapeutas não médicos podem, desta forma, oferecer as práticas integrativas para as quais  tenham a formação necessária e não estão autorizados a orientar suspensão de medicamentos, nem a fazer diagnóstico, pois não tem formação e portanto também não tem informação, para realizar este trabalho.

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